domingo, 22 de maio de 2011

Luz, Sombra e Penumbra





Luz, Sombra e Penumbra

A Luz na forma como a conhecemos é uma gama de comprimentos de onda a que o olho humano é sensível. Trata-se de uma radiação electromagnética pulsante ou num sentido mais geral, qualquer radiação electromagnética que se situa entre as radiações infravermelhas e as radiações ultravioletas. As três grandezas físicas básicas da luz (e de toda a radiação electromagnética) são: brilho (ou amplitude), cor (ou frequência), e polarização (ou ângulo de vibração). Devido à dualidade onda-partícula, a luz exibe simultaneamente propriedades de ondas e partículas.
Um raio de luz é a representação da trajetória da luz em determinado espaço, e sua representação indica de onde a luz sai (fonte) e para onde ela se dirige. O conceito de raio de luz foi introduzido por Alhazen. Propagando-se em meio homogêneo, a luz sempre percorre trajetórias retilíneas; somente em meios
não-homogêneos é que a luz pode descrever "curva".Como o comprimento de uma onda da luz é muito pequeno (da ordem de 10-5 cm), a teoria da física se divide em dois grandes grupos: Ótica Física, que trata dos fenômenos ondulatórios da luz e Ótica Geométrica, que estuda o comportamento da onda quando esta interage com objetos muito maiores que o comprimento da onda da luz. Com relação ao nosso estudo se dará enfoque à Ótica Geométrica que assume que a direção de propagação da luz seja dada a partir de raios luminosos.
Fig 1. Raio de Luz Refletido

                                         
Desta forma, devem-se discutir os fenômenos da Ótica Geométrica: a reflexão e a refração. Para tal, supõe-se que haja um plano, ao qual incide um raio luminoso e que parte deste raio seja refletida por este plano e parte seja refratada. Define-se como ângulo de incidência como sendo o ângulo formado pelo raio e a normal a este plano, ângulo de reflexão entre a normal do plano e raio refletido e ângulo de refração como sendo entre a normal e o raio refratado. Estes fenômenos de reflexão e refração estão presentes no dia a dia, e devido a eles que ocorrem as miragens no deserto, o efeito de uma estrada parecer molhada e o fenômeno do arco-íris.

Sombra e Penumbra


fig 2. Sombra e Penumbra

A formação de sombras e penumbras é uma das muitas conseqüências e aplicações do princípio da propagação retilínea da luz, o qual diz que em meio homogêneo e transparente a luz se propaga sempre em linha reta.
A sombra é definida como uma região onde há ausência parcial de luz, fato esse que é proporcionado pela existência de um obstáculo opaco, ou seja, meio que não permite a passagem de luz. A luminosidade apresentada pela sombra é proporcional à opacidade do objeto, sobre o qual incide a luz.
A penumbra é diferente da sombra, pois se trata de um ponto de transição entre a luz e a sombra. Imagine um corpo sendo iluminado por uma fonte de luz extensa, ou seja, não puntiforme. Desse acontecimento teremos regiões que não serão atingidas pelos raios luminosos, são as sombras, e regiões que serão atingidas por apenas alguns raios de luz, essa é a região de penumbra.
A formação de sombras e penumbras é uma das muitas conseqüências e aplicações do princípio da propagação retilínea da luz, o qual diz que em meio homogêneo e transparente a luz se propaga sempre em linha reta.
A sombra é definida como uma região onde há ausência parcial de luz, fato esse que é proporcionado pela existência de um obstáculo opaco, ou seja, meio que não permite a passagem de luz. A luminosidade apresentada pela sombra é proporcional à opacidade do objeto, sobre o qual incide a luz.
A penumbra é diferente da sombra, pois se trata de um ponto de transição entre a luz e a sombra. Imagine um corpo sendo iluminado por uma fonte de luz extensa, ou seja, não puntiforme. Desse acontecimento teremos regiões que não serão atingidas pelos raios luminosos, são as sombras, e regiões que serão atingidas por apenas alguns raios de luz, essa é a região de penumbra.

Recapitulando:
Estamos preparando uma cliente para realizar algumas mudanças que lhe valorizem o visual, para conseguir atingir esse objetivo com segurança vamos trabalhar utilizando o visagismo, então após conferir todos os pontos chegamos a uma conclusão final, precisamos esconder alguns traços fisionômicos e físicos que desvalorizam o conjunto do seu visual, torna-se imprescindível criar umas sombras, então como vamos conseguir atingir esse objetivo? Quando chega á hora de cortar os cabelos, se o profissional tem um bom conhecimento da utilização do visagismo, saberá exatamente quanto será necessário deixar mais longo numa região ou na outra, ele saberá aonde, única regra: sempre próximo do lugar a ser encoberto.
Seguindo esta línea de raciocínio, passaremos agora a desvendar um dos sistemas mais simples, porém com maior eficiência na obtenção de resultados relacionados aos comprimentos que devemos deixar no cabelo conforme as diferentes regiões do crânio, o método que será utilizado para chegar á conclusão de quais serão os comprimentos finais, foi desenvolvido após ter participado de inúmeros cursos de visagismo os quais transmitiam um sem números de informações soltas às quais terminavam caindo no esquecimento devido à complexidade de lembrar-se de cada ponto por separado, assim agrupando esses pontos conseguimos memorizar com maior facilidade todo o sistema e utilizá-lo diariamente sem nenhum tipo de dificuldade. Edgar Fontes



SITES CONSULTADOS
http://www.arquitectuba.com.ar/arquitectos/louis-henri-sullivan-biografia
http://www.if.ufrj/teaching/luz/cor-html
www.brasil.escola.com>fisica

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES
NATIVIDADE, Fernando- Os mestres da Intercoiffure: moda, essa espécie de vírus, mutante... Fugaz/Fernando Natividade; [tradução/translation Jenny Marshall Rodger] São Paulo: Orangestar Net, 2005.


 http://cursodecorte-edgarfontes.blogspot.com.br/p/cortes.html

Nenhum comentário: